segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Considerações importantes na seleção de participantes da equipe

As considerações feitas por Keelling a respeito do que levar em conta na seleção de integrantes da equipe são:
Sensibilidade – item muito importante, pois os integrantes da equipe precisam de controle e liderança.
Capacidade individual – o projeto depende do esforço de todo equipe, contando com recursos limitados. Cada participante deve ser capaz de contribuir plenamente com sua área de responsabilidade.
Trabalho de equipe e cooperação – “a atuação da equipe exige mais do que mera integração de esforços”. Todos os integrantes da equipe devem ter iniciativa e liderança para contribuir ao sucesso geral.
Compatibilidade, empatia e respeito mútuo – isso é óbvio à medida que sabemos que as pessoas têm experiências e atitudes diferentes. É necessário respeito e compreensão mútuos.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Como selecionar os integrantes da equipe de projeto?

O título é uma boa pergunta, não é mesmo? Estava lendo sobre isso no livro “Gestão de Projetos” de Keelling.

Para que um projeto obtenha sucesso, os participantes devem ser compatíveis, combinar com o projeto. Selecionar bem os participantes e treiná-los pode ser uma questão de “vida ou morte” para seu projeto.

O autor do livro citado acima escreve sobre quatro considerações importantes na seleção: sensibilidade, capacidade individual, trabalho de equipe e cooperação e compatibilidade, empatia e respeito mútuo.


No próximo post vou especificar melhor cada item acima.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

O Titanic e a análise de riscos

Muito interessante esta análise que os autores Alencar e Schmitz fazem ao levantar os riscos no “Projeto Titanic”. Escrevo abaixo um resumo simplificado.

Primeiramente, o Titanic não passou por testes, ou seja, sua primeira vez nos mares foi realmente inaugural – naquela época (1912) os navios já passavam por períodos de testes, em que equipamentos, motores e estrutura são colocados para funcionar “no mundo real”.

Outro risco: o navio percorreu os mares em alta velocidade para bater records. Segundo cálculos, o navio ia a 37,12 Km/h e percorreria mais de 1 km para parar completamente. Como ainda não existia radar, os navios tinham marinheiros no alto da gávea (tipo posto de observação bastante elevado) vigiando o mar com binóculos. Mas no caso do Titanic, eles simplesmente não tinham binóculos! – falta de recurso para completar uma tarefa com importantíssima de segurança.

O Titanic recebeu informações de vários navios de que havia icebergs naquela região, e mesma assim, nada foi feito no sentido de contingência, como diminuir a velocidade por exemplo, para diminuir o espaço percorrido antes de parar. E vamos combinar... será que havia alguma comunicação? Será que quem deveria saber dos icebergs sabia?

Para terminar: é fato conhecido que não havia botes salva-vidas suficientes para todos os tripulantes. Isso foi questionado ainda em tempo de “projeto”, mas foi “deixado pra lá”.