Vender imóvel não quitado ficou mais fácil.

O motivo foi o aumento da procura por um imóvel, deixando de lado aquele discurso de que financiar um imóvel significa imobilizar os recursos por um longo período.

Quem precisa vender um imóvel antes de quitá-lo teve a vida facilitada, isso porque houve um aumento significativo na procura e mudanças no marco regulatório do setor.
Segundo José Augusto Viana Neto, presidente do Creci- SP, o processo implica em um acerto entre o vendedor e o comprador do imóvel das parcelas que já foram pagas, acrescido ou não de melhorias, e então o saldo devedor é transferido com a aprovação do banco.
Assim como vender um automóvel não quitado, ao vender um imóvel há a verificação junto à instituição financeira se o comprador tem condições de se comprometer com o crédito e de cumprir todas as formalidades de transferência do imóvel, para que vendedor e comprador garantam uma maior segurança jurídica.

fonte: www.arquitetura.com.br

Planejamento de recursos de um projeto

O planejamento de recursos consiste na identificação dos recursos físicos a serem utilizados na execução das atividades do projeto, da quantidade de cada recurso e datas em que serão utilizados, e deve ser coordenado juntamente com a estimativa de custos do projeto.
Os recursos físicos a serem identificados podem ser tanto equipamentos, materiais ou pessoas.
Algumas técnicas utilizadas para o planejamento de recursos são:

• A opinião de um especialista para avaliar os dados requeridos por esse processo, com várias fontes como outras unidades da organização executora, consultores, associação de profissionais e técnicas e grupos da indústria;
• A identificação de alternativas; e
• Um software de gerenciamento de projetos, como o MS Project por exemplo.

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Projeto de lei prevê a construção de ginásios para portadores de necessidades especiais.

Cidades com mais de 50 mil habitantes terão a obrigação de construir ao menos um ginásio poliesportivo adaptado aos portadores de necessidades especiais, é o que estipula o projeto de lei 7/2011, de autoria do deputado Weliton Prado (PT-MG), que tramita na Câmara dos Deputados.

A proposta do projeto prevê ainda que as despesas com a construção dos ginásios tenham dotação no Orçamento da União.
Caso seja aprovado pelas comissões de Turismo e Desporto; Seguridade Social e Família; Finanças e Tributação; de Constituição e Justiça e de Cidadania, não será necessário que projeto de lei passe pelo Plenário, sendo enviado diretamente para o Senado.

fonte:wwwPINIweb.com.br

Eventos esportivos no Brasil aquecem a construção civil.

As Olimpíadas e a Copa do Mundo, ambas no Brasil, devem movimentar os setores de habitação e infraestrutura e gerar novos empregos.

Devido ao crescimento contínuo na construção civil, o PIB( Produto Interno Bruto) promete crescer 9% em 2011 e aumentar a contratação de mais mão de obra. Segundo levantamento do Ministério do Trabalho e Emprego, em 2010 só no Piauí houve um incremento de mais de 50% nos postos da construção civil se comparado ao ano de 2009. Crescimento esse que se deve à inovação tecnológica e que, para o presidente do Sinduscon, Andrade Junior, além de exigir novos profissionais, exige a qualificação daqueles que já trabalham no ramo da construção civil. Ainda segundo Andrade Junior, espera- se que daqui 5 anos a maioria dos profissionais estejam aptos às novas tecnologias devido à ações de educação nos canteiros de obra.

fonte: www.forumdaconstrução.com.br

As obras para a Copa de 2014 já custam 9,42 bilhões de dólares para o Brasil.

O custo dos 12 estádios que irão sediar os jogos no Brasil mais as obras de mobilidade urbana focadas no transporte público, já soma o dobro do total investido pela África do Sul na Copa de 2010 que, segundo o governo sul- africano, teria sido cerca de 4, 284 bilhões de dólares, investidos nos estádios e em serviços de infraestrutura, comunicação, segurança e desenvolvimento esportivo.

Uma das diferenças entre esses valores está no número de cidades sede dos jogos. Enquanto que na África foram 9, no Brasil serão 12 cidades . Outra diferença segundo o ministro do Turismo, Luiz Barreto, está no fato de que o governo brasileiro optou por fazer investimentos que darão maior retorno à população.

Estima- se, no entanto, que os gastos devem aumentar quando os projetos começarem a sair do papel. Um exemplo é o caso do estádio Fonte Nova, em Salvador, orçado em 591 milhões de reais e que pode custar até 1,609 milhão, ocasionado pelos juros, taxa de risco, impostos e uma reserva para garantir condições operacionais e de manutenção do estádio.

Um dos assuntos que mais preocupa a Fifa é a infraestrutura nos aeroportos, segundo a Infraero( Empresa Brasileira de infraestrutura Aeroportuária) a previsão de gasto em melhorias é de R$ 6,25 bilhões em 23 aeroportos até 2014.

fonte:www.obra24horas.com.br

63 andares e 196 metros, são os dados do maior edifício da Amárica Latina que será construído em Camboriú.

Mantido ainda em segredo, o projeto do edifício ganhou a admiração do prefeito da cidade de Balneário Camboriú, Edson Renato Dias.

(ao lado, vista do Balneário Camboriú- SC)

O edifício projetado pela FG Engenharia, com 63 andares e 196 metros, consiste numa combinação de residencial e apart- hotel e será construído na Barra Sul, próximo ao teleférico.
A obra tornará a cidade mais verticalizada de Santa Catarina, Balneário Camboriú, também na cidade com o maior prédio da América Latina, deixando para trás o atual recordista: o chileno Titanium La Portada, com 52 andares e 194 metros.
O prefeito da cidade de Camboriú, Edson Renato Dias, não vê impedimento na execução da obra, uma vez que o Plano diretor do município não define o limite de altura para edifícios à beira da praia, mas desde que, segundo ele, a obra seja erguida dentro dos padrões de ocupação limitados em 40% do terreno. Disse ainda, que a localização do prédio não projetará sombra na areia da praia.
Camboriú tem no turismo sua principal fonte de renda e investe no setor imobiliário como fonte secundária.

Fonte: O Estado De São Paulo

Construção civil é afetada com a falta de qualificação profissional.

Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o problema da falta de trabalhadores qualificados atinge principalmente as grandes companhias, perdendo apenas para a elevada carga tributária enfrentada pelo setor, além das condições climáticas e taxas de juros elevadas. Para o vice-presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, a questão da falta de profissionais qualificados está ligada ao fato de que a indústria da construção está inovando cada vez mais. No sentido de amenizar essas estatísticas, estão sendo desenvolvidos trabalhos de treinamento, como o programa de capacitação para a construção civil, com mais de 180 mil pessoas cadastradas no Bolsa Família.

Fonte: www.obra24horas.com.br

Diferenciando um projeto de uma atividade rotineira

Não basta ser inovador para ser projeto, é importante identificar alguns outros fatores como:

• Objetivos (o projeto termina quando o seu objetivo é atingido diferente da atividade rotineira que tem um tempo contínuo);
• Controle da qualidade (decidido caso a caso);
• Orçamentação (ritmo de gasto variado de acordo com a necessidade do projeto);
• Prazos (as atividades de um projeto devem seguir uma seqüência de prazo rígida, para que as outras atividades do mesmo não sejam atrasados e o prazo ser perdido) ;
• Abrangência (a multidisciplinaridade em um projeto é fundamental, pois várias áreas do conhecimento trabalham em conjunto para o objetivo ser realizado);
• Conhecimento prévio do trabalho (como o projeto é inovador ele deve contar com estudos específicos a cada atividade, trabalhando sempre com incertezas);
• Cronologia (diferente das atividades de rotina que acontecem dia após dia, o projeto possui datas de inicio e termino bem estipuladas e devem ser respeitadas);
• Segurança de permanência (os recursos humanos devem ser alocados durante o período do projeto, sem uma segurança quanto a permanecia);
• Horizonte temporal (Controle do tempo em que o projeto deve ser feito sem extrapolar o prazo estipulado como final).

Organização e Método na Engenharia Civil:

É um procedimento que tem por objetivo a produção de resultados com o mínimo desgaste.
Começa com locais, móveis e ambriente que são fatores que afetam a mente e o humor das pessoas, pois a maneira de operar é baseada numa sequência racional, visando a habilidade, a memorização e a criatividade na dinâmica do processo.
A produtividade de acordo com a expectativa ou além dela é gerada quando existe um escritório aparelhado, um arquivo de consulta ágil e preciso, formulários adequados para o controle administrativo, divisão clara de objetiva do trabalho, conhecimento de causa para a tomada de decisões, etc. Hoje, o conceito tem certificação por um organismo da ISO.

Post baseado em: Dicas Legais para quem projeta e contrói. Rodolfo Gava - Arquiteto

Quer mais procedimentos? acesse www.saberconstruir.com.br