Trabalhar em equipe não é fácil. Isso não é nenhuma novidade. A dificuldade começa com a própria personalidade de cada pessoa: o quanto você confia no trabalho de seu colega? Essa pergunta fica mais incômoda se for feita ao gerente do projeto e se ele for uma pessoa perfeccionista – se ele não fizer não está bom.
Já escrevi aqui sobre as habilidades de um gerente de projetos, e entre elas está o gerenciamento de pessoal, que inclui as equipes. Isto é, o cara tem que confiar na equipe, saber delegar tarefas, não apenas no sentido de saber distribuí-las, mas de deixá-las sob a responsabilidade de alguém para executá-la, dando autonomia e esperando dele o melhor, pois afinal, o executor é o especialista.
Mesmo que o membro da equipe precise da ajuda ou orientação do gerente, esta deve ser limitada – quer dizer, o cara não é uma “mão-de-obra” para fazer aquilo do jeito que o gerente faria mas não tem tempo de fazer. O gerente está para orientar, esclarecer escopo, como apoio e é a pessoa à quem os executores devem se reportar.
Nesse sentido, é essencial que o gerente de projetos saiba trabalhar em equipe, coordenar as tarefas de modo que o resultado de uma se “encaixe” com o resultado da outra, integrando-se.
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